Se você conhece algum jovem, adulto ou idoso que não teve a oportunidade de ser alfabetizado, entre em contato com o alfabetizador Anderson Natanael Silva Lima pelo Telefone/WhatsApp (61) 983337-6641.
As aulas acontecerão de segunda à quinta-feira, no horário de 14h30 às 17h.
Coordenação Pedagógica: Madalena Torres (61) 98503 - 0468
Nina Fernandes (61) 99848 - 1505
Serviço:
CURSO GRATUITO DE ALFABETIZAÇÃO
Início das aulas: 13/03/2023
Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia - CEPAFRE
Local: Ponto de Cultura Menino de Ceilândia
QNQ 5 Área especial´Módulo E, Ceilândia - DF
Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia - Cepafre
O Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia - Cepafre, criado em 2 de setembro de 1989, como associação sem fins lucrativos, é resultado da iniciativa do Núcleo Paulo Freire de Alfabetização de Adultos, composto por um grupo de estudantes da extinta Escola Normal de Ceilândia e alunos do mestrado em Educação da Universidade de Brasília - UnB que, em 1985, iniciaram uma experiência de alfabetização de adultos, baseada na metodologia da Educação Libertadora do educador Paulo Freire. Em 1988, mantendo parceria com a fundação Rondon, a UnB, em convênio com a Fundação Educar, alcançou o resultado de 1.182 alfabetizados, em Ceilândia-DF, mobilizando jovens estudantes como alfabetizadores, os quais se uniram para reivindicar o pagamento atrasado de bolsas de estudo e, em seguida, parte deles assumiu a luta pela alfabetização de jovens e adultos e se auto-organizaram no Cepafre.
Desde sua criação, o Cepafre mantém cooperação permanente com a Universidade de Brasília, inicialmente, com o Decanato de Extensão da UnB e as Faculdades de Educação e de Direito/Núcleo de Prática Jurídica em Ceilândia-DF. Em 1993, o Cepafre celebrou o primeiro “Termo de Acordo de Cooperação Técnica” com a Fundação Universidade de Brasília (sem repasse financeiro), renovado a cada cinco anos, com objetivo de fortalecer os programas de pesquisa, ensino e extensão universitária, com ênfase no trabalho pedagógico e foco, conforme o artigo 2º do seu Estatuto, no “desenvolvimento da cidadania consciente, por meio de atividades de alfabetização de jovens, adultos e idosos, saúde, direito social, comunicação social e organização popular”, mediante a atuação conjunta de estudantes e professores em projetos resultantes dessa cooperação.
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